Nossa primeira parada na Tailândia: 6 dias em Bangkok!

A Tailândia estava no meu BUCKET LIST de destinos dos sonho e finalmente, tive a chance de passar 22 dias nesse país que me arrebatou por completo! Um lugar vibrante, cheio de cultura, templos encantadores, praias paradisíacas, experiências incríveis que tocaram minha alma. Cada cantinho me surpreendeu de um jeito único foi uma viagem que mudou minha forma de ver o mundo. Pronta pra embarcar comigo nessa jornada inesquecível?

A Tailândia sempre esteve na minha lista de destinos dos sonhos. Aqueles lugares que você vê em fotos, vídeos, e pensa: “Um dia, eu vou estar aí.” E esse dia finalmente chegou! 🌏✨ Foram 20 dias intensos, deliciosos e inesquecíveis em um país que mistura espiritualidade, caos urbano, praias paradisíacas e sorrisos que aquecem o coração.

Mas antes de mergulhar nessa aventura, deixa eu te contar como tudo começou.

Começamos a planejar a viagem com mais ou menos quatro meses de antecedência. E o primeiro passo de sempre: comprar as passagens aéreas. Assim a gente já entra no modo: “agora é real!” ✈️

E é aí que minha viagem já começa: eu simplesmente amo planejar! Procurar roteiros, pesquisar sobre a cultura local, descobrir lugares escondidos, escolher os hotéis com as melhores vistas, montar os melhores dias para os passeios... sério, isso me dá um prazer genuíno. Acho que eu nasci pra viajar e organizar viagens! hahaha

Nossa jornada pela Tailândia comecaria em Bangkok, passou por Ayutthaya e seguiu para o norte, rumo a Chiang Rai e Chiang Mai. Depois, fomos em busca das paisagens paradisíacas de Krabi, exploramos as Ilhas Phi Phi e finalizamos a viagem em Phuket. Ficaram de fora alguns destinos que ainda quero muito conhecer, como Koh Samui, mas tudo bem. Já é motivo pra voltar!

Ah, e vamos falar de valores? A Tailândia é, sim, um destino mais barato quando comparado com muitos outros países. Mas as passagens aéreas foram um baque: cerca de R$18 mil para duas pessoas, em classe econômica! Sim, doeu, mas já sabíamos que esse seria o maior investimento da viagem. Parcelamos e tá tudo certo! O que veio depois disso foi pura magia: templos que parecem pintura, elefantes, comidas cheias de sabor, pessoas incríveis e experiências que mudaram a forma como eu vejo o mundo.

Se você está pensando em conhecer a Tailândia ou tem esse sonho guardadinho aí no coração, fica por aqui que eu vou compartilhar dicas, roteiros, valores, experiências reais e tudo que eu gostaria de ter lido antes de embarcar.

Então bora? Porque essa viagem foi intensa demais pra ficar guardada só na minha memória!

Pelas ruas da Suíça.

Do Brasil até chegar em Bangkok foi chão, viu? Meus amigos… que lugar longe! Lindo, mas longe! hahaha

Recomendo muito fazer uma escala em algum outro país no caminho, porque a viagem é bem cansativa. Nós fizemos assim: saímos do Brasil, passamos pela Suíça, e de lá seguimos pra Bangkok.

E claro que a gente desceu na Suíça, né? Compramos as passagens com uma escala mais longa, de umas 7 ou 9 horas (não lembro ao certo), justamente pra conseguir dar uma voltinha por lá - porque sim, a gente gosta de explorar tudo que der!

Foram cerca de 12 horas de voo até Zurique. Quando chegamos, passamos pela imigração (que foi super tranquila) e como estávamos só com bagagem de mão, deixamos tudo nos lockers do aeroporto e fomos bater perna.

E que bom que a gente aproveitou! Que cidade limpa, linda e silenciosa. Fiquei com um gostinho de “quero mais”, sabe? Andamos tudo de transporte público e foi bem fácil de se virar por lá.

A única coisa que me fez engasgar foi o preço da água: quase 50 reais uma garrafinha! HAHAHA O franco suíço não dá pra converter mesmo! Mas é aquilo… quem converte, não se diverte, né?

Depois de curtir esse mini rolê europeu, voltamos pro aeroporto pra encarar mais 12 horinhas de voo até Bangkok! E assim começou a nossa aventura. 💛

The Salil Hotel Riverside.

Assim que aterrissamos em Bangkok, passamos pela imigração - e aqui vai um alerta importante: é obrigatório apresentar o certificado de vacinação contra febre amarela. Sem ele, você não entra no país. Então, se programe direitinho para não correr o risco de perder a viagem, viu?

Depois de tudo certo com a imigração, encontramos o nosso transfer e seguimos direto para o hotel. Escolhemos o The Salil Hotel Riverside, um hotel boutique super charmoso, moderno e à beira do rio Chao Phraya. A experiência foi simplesmente maravilhosa! Cada cantinho parece ter sido pensado pra foto - sério, é um lugar super instagramável. O hotel tem uma vista linda para o rio, piscina, academia, restaurantes, spa e até um spa das águas na cobertura que é surreal de lindo.

Um dos diferenciais que a gente amou foi o barco exclusivo do hotel, que faz o trajeto até o píer Sathorn e também até o shopping ICONSIAM. Como ele fica um pouco afastado do burburinho turístico, é bom se organizar com os horários, mas o conforto compensa demais.

As diárias ficam entre R$ 600 e R$ 900, dependendo da época e do tipo de quarto. O atendimento foi impecável, o café da manhã é servido à la carte com várias opções deliciosas, e o clima do hotel é super acolhedor e tranquilo. Se você procura um lugar lindo, calmo e com aquela vibe sofisticada à beira do rio, recomendo muito!

Famoso MEGA SHOPPING ICONSIAM.

Já acomodados e com roupa trocada, fizemos o quê? Fomos bater perna, claro! E aproveitamos que o hotel oferece transfer em horários específicos para o ICONSIAM e partimos pra lá ver o pôr do sol.

O Iconsiam é um MUST GO, é um ponto turístico bem famoso de Bangkok! Fica também à beira do rio e reúne lojas de grife, gastronomia tailandesa e internacional, arte, cultura e uma vista maravilhosa do entardecer.

Um dos espaços mais incríveis é o SookSiam, um mercado flutuante indoor com comidinhas típicas das 77 regiões da Tailândia. Lá fora ainda rolam shows de luzes e águas, tem um píer perfeito pra fotos, cafés com vista e uma Apple Store imensa (sim, eu pirei!). E olha só: no sexto andar tem uma fonte que cai do teto - é surreal de linda e dá aquele clima mágico de “uau, estou mesmo do outro lado do mundo”.

Exploramos tudo o que conseguimos: gastronomia local, comprinhas (comprei um lenço de seda maravilhoso!) e ainda fechamos o dia tomando uns drinks num terraço, vendo Bangkok ganhar vida à noite. Estávamos mortos de cansaço? Sim. Mas perder tempo em viagem? Jamais! Hahaha.

Sacada de um bar no ICONSIAM com vista para Bangkok!

Voltamos pro hotel de tuk-tuk - que aliás, é uma daquelas experiências típicas que você precisa viver pelo menos uma vez na Tailândia! Dica: combine o preço antes e segure firme, porque é quase um passeio radical pelas ruas caóticas de Bangkok (e super divertido!). Chegando no hotel, fomos direto tentar dormir e ajustar o corpo ao fuso, que é de 10 horas a mais do que o Brasil. Spoiler: não foi nada fácil! Mas a empolgação tava tão grande pra conhecer os templos de Bangkok no dia seguinte, que a animação falava mais alto que o sono. A gente mal conseguia esperar pra mergulhar em mais cultura tailandesa!

Acordei cedo, fui direto pra academia, mandei aquele treino e já corri pro café da manhã porque em viagem, tempo é ouro! Nos arrumamos e saímos animadíssimos rumo aos templos de Bangkok, que eram um dos pontos altos do roteiro! Mas atenção: pra visitar os templos, existe um código de vestimenta bem específico. Roupas que cubram ombros e joelhos são obrigatórias: nada de shorts, saias curtas ou regatas. Levar um lenço na bolsa pode salvar! E vale lembrar que em alguns templos, é preciso tirar os sapatos antes de entrar, então escolha algo fácil de calçar e tirar. Tudo isso faz parte da experiência cultural, e é lindo de viver!

Nosso primeiro templo em Bangkok foi o Wat Pho, e não poderia ter sido uma escolha melhor. Esse é um dos templos mais icônicos da Tailândia, conhecido por abrigar o impressionante Buda Reclinado, com 46 metros de comprimento e 15 metros de altura, todo coberto de ouro. A imagem é de tirar o fôlego, e o clima de paz dentro do templo é realmente especial.

Localizado próximo ao Grand Palace, o Wat Pho pode ser facilmente incluído em um roteiro de um mesmo dia, combinando as duas atrações. A entrada custa 200 baht por pessoa (cerca de R$ 30).

O templo funciona diariamente das 8h às 18h30. Minha dica é ir cedo, tanto para evitar o sol forte quanto para fugir das multidões. Outra dica importante: atenção ao código de vestimenta. Para entrar, é obrigatório cobrir ombros e joelhos, tanto para homens quanto para mulheres. Caso não esteja com a roupa adequada, é possível alugar ou comprar panos na entrada.

O complexo do Wat Pho é bem grande, então vale reservar pelo menos uma a duas horas para explorar com calma. Além do Buda Reclinado, há diversos outros templos e estátuas belíssimas, jardins tranquilos e detalhes arquitetônicos que merecem atenção.

Uma curiosidade interessante é que o Wat Pho também é considerado o berço da tradicional massagem tailandesa. Dentro do complexo há uma escola de massagem onde é possível agendar uma sessão. Não fiz, mas fiquei bem tentada.

O Wat Pho foi um dos meus lugares preferidos em Bangkok. Um passeio que mistura espiritualidade, arte e cultura de forma intensa e inesquecível.

Pelos pátios de WAT PHO.

Saindo do Wat Pho, seguimos para o Wat Phra Kaew, conhecido como o Templo do Buda de Esmeralda. Ele fica dentro do complexo do Grand Palace, que é o antigo palácio real da Tailândia. A visita é obrigatória para quem está em Bangkok pela primeira vez.

O Buda de Esmeralda, apesar de pequeno (tem cerca de 66 cm), é considerado a imagem mais sagrada do país. Ele fica em um altar alto e dourado, dentro de um templo lindíssimo e extremamente detalhado. A peça, na verdade, é feita de jade e ganha roupas diferentes de acordo com as estações do ano e só o rei pode fazer essa troca. Mesmo sendo uma imagem pequena, a energia do lugar é muito forte. Não é permitido tirar fotos dentro do templo, então é um momento para realmente contemplar.

A entrada para o Grand Palace, que dá acesso ao Wat Phra Kaew, custa 500 baht por pessoa (em torno de R$ 75). Vá com roupas apropriadas (ombros e joelhos cobertos) e prepare-se para caminhar bastante, pois o complexo é enorme e sempre cheio de turistas. Chegar cedo ajuda porém quando chegamos, já estava lotado!

Pelos pátios do Grand Palace.

Saindo do Grand Palace, partimos para um dos templos mais surpreendentes da viagem: o Wat Samphran, o famoso templo do dragão. Como ele fica mais afastado do centro de Bangkok (cerca de 1h30 de distância), decidimos fechar o passeio com um taxista local e demos a sorte de encontrar o Santi, que foi simplesmente maravilhoso.

Negociamos um preço justo para ele nos levar até o templo, nos esperar durante a visita e ainda combinar um novo passeio com ele no dia seguinte. Ele foi super pontual, simpático, dirigia com muito cuidado e ainda nos deu várias dicas locais. Se você está pensando em visitar o Wat Samphran, recomendo muito fechar com um motorista assim, porque facilita demais o deslocamento e te dá liberdade para explorar com calma.

Chegando lá, a sensação foi de estar em outro universo. O Wat Samphran é uma torre rosa de 17 andares, com um dragão gigante que se enrola pelo prédio até o topo que parece ter saído de um episódio de Dragon Ball Z. E sim, dá para subir por dentro do dragão, num túnel espiral que leva até o topo da torre. (tudo a pé, tá? Então prepare para o cárdio). A vista lá de cima é linda e o ambiente é super tranquilo, quase sem turistas. Chegamos ao por do sol! Foi lindo demais!

O templo é gratuito (aceita doações) e tem uma energia mística muito forte. Foi uma experiência completamente diferente dos templos mais conhecidos de Bangkok, e sem dúvidas deve entrar no seu roteiro. E ter o Santi nos esperando do lado de fora foi ótimo, porque pudemos aproveitar tudo com calma e sem preocupação.

Wat Samphran, o famoso templo do dragão.

Voltamos pro hotel rapidinho, porque à noite tínhamos um encontro marcado com amigos que coincidentemente também estavam em Bangkok. Combinamos de jantar e explorar um pouco da vida noturna da cidade, que, diga-se de passagem, é cheia de surpresas.

Bangkok tem uma lista infinita de coisas pra fazer, mas atenção: existem lugares e lugares, viu? Hahaha! Tem opção pra todos os gostos e bolsos. A gente escolheu começar com um jantar no restaurante Charmgang Curry Shop, que entrou no guia Michelin 2024. TUDO estava uma delícia! Fica aqui a dica: em Bangkok é comum você entrar em uma ruela estreita, meio duvidosa, e de repente… pá! Um restaurante chiquérrimo, com estrela Michelin, escondido lá dentro. Surreal e maravilhoso!

Depois de matar a fome e tomar umas bebidinhas a mais (😅), seguimos para a próxima parada da noite: o King Power Mahanakhon Skywalk, no 78º andar, o ponto de observação mais alto da Tailândia.

Pagamos cerca de R$160 por pessoa, e o ingresso ainda dá direito a uma bebida lá no topo. A experiência é de tirar o fôlego: são 310 metros de altura, vista 360° de Bangkok, e o famoso piso de vidro, o Glass Tray, que te dá a sensação real de estar flutuando sobre a cidade. É um misto de frio na barriga com encanto.

📝 Dica esperta: Vá no final da tarde pra pegar o pôr do sol e ver a cidade se iluminando aos poucos. Chegue com antecedência, pois pode ter fila. E aproveite bem o andar fechado (74º) antes de subir, porque depois não é permitido voltar.

Se você estiver em Bangkok, essa experiência não pode faltar no roteiro. Literalmente ver a cidade de um novo ângulo: do alto!

Glass Tray, no 78º andar!!

Depois de curtir a vista no topo do Mahanakhon, seguimos para a próxima parada da noite: a balada Mustache! Chegamos por volta das 23h, e o ambiente ainda estava mais tranquilo, lá costuma encher mesmo só depois das 2 da manhã.

Pedimos um drink, curtimos um pouco o clima do lugar, mas resolvemos não esticar muito. A real é que sabíamos que, se ficasse mais, só ia melhorar… e aí já viu, né? Hahaha! Como o dia seguinte prometia, tomamos a sábia decisão de virar abóboras à meia-noite e voltar pro hotel pra descansar. Turistar com ressaca em Bangkok? Não, obrigada! 😅

A caminho do mercado flutuante.

Acordamos cedinho, fizemos um banquete o café da manhã e esperamos o nosso amigo taxista nos buscar pois iríamos conhecer o famoso uma região um pouco mais afastado. Se tem uma experiência que te faz conhecer bem a cultura tailandesa, é visitar um mercado flutuante! E o mais famoso deles, o Damnoen Saduak, é praticamente uma viagem no tempo. Ele fica a cerca de 1h30 de Bangkok, mas vale cada minuto do deslocamento.

O cenário parece cena de filme: barquinhos de madeira deslizando pelos canais, vendendo de tudo: frutas tropicais fresquíssimas, pratos típicos feitos na hora (o pad thai de lá é imperdível!), lembrancinhas, sucos, flores… e até roupas! Lá eu tomei um dos melhores sorvetes de coco da minha vida!

A vibe é bem turística, mas ainda assim super autêntica. Dá pra andar de barco pelos canais ou explorar os arredores a pé, e o mais gostoso é se perder um pouquinho no caos organizado das cores, sabores e aromas.

Dica esperta: vá bem cedo (tipo 7h ou 8h da manhã), pra pegar o movimento local e evitar o calorão. Muitos passeios saem de Bangkok com transporte incluso, então vale agendar com antecedência. Nós pegamos um passeio privativo que foi cerca de R$ 342 reais.

Curiosidade: os mercados flutuantes surgiram há séculos como forma prática de comércio entre comunidades ribeirinhas e muitos tailandeses ainda fazem compras por ali no dia a dia.

É aquele tipo de passeio que faz a gente lembrar por que ama viajar: é diferente, é lindo, é saboroso e rende fotos MARAVILHOSAS pro feed! 📸✨

Registro do melhor sorvete de coco de todo mercado flutuante.

Após o passeio pelo mercado flutuante, seguimos para outro ponto super curioso e famoso da região: o Maeklong Railway Market, e siiiiim, é aquele mercadinho onde o trem passa literalmente no meio das barracas!

Mas atenção: confira os horários certinhos do trem antes de ir! O lugar é bem cheio, com muita informação visual, barulho, gente vendendo de tudo e comida por todos os lados. Então, se seu objetivo for só ver o trem passando, vale chegar no horário certinho pra não perder a atração principal.

Nós chegamos por volta do meio-dia, almoçamos por lá mesmo, demos uma volta pelas barraquinhas (super legais!) e eu finalmente experimentei o famoso mango sticky rice - aquele arroz doce com manga fresquinha e leite de coco. Gente… simplesmente apaixonada! 🥭💛

Não ficamos para ver o trem passar, estava quente demais e já estava cansada! Mas já valeu a experiência só de ter ido!

Caminhando por Maeklong Railway Market.

Depois de um dia cheio, voltamos ao hotel para descansar rapidinho… porque à noite tinha programação de filme - literalmente! Tínhamos uma reserva no Sky Bar que fica no rooftop do Hotel Lebua, aquele mesmo onde foi gravado o icônico Se Beber, Não Case 2! Como boa fã do filme, é claro que esse lugar estava no meu roteiro e posso dizer: vale muito a pena. Para subir não paga nada, porém tem uma fila e requer um dress code mais arrumado. Nada de chinelo, shorts, regatas etc.

Vista de Bangkok do Hotel Lebua.

Fomos no horário do pôr do sol e pegamos uma vista deslumbrante de Bangkok lá de cima. Pedimos um drink (já adianto: é o olho da cara, coisa R$ 198 a 224 reais cada drink, mas pela experiência e pelo visual, vale cada centavo!) O ambiente é super elegante, com aquela vibe de cena final de filme. Dá pra jantar também, mas quando chegamos, as mesas já estavam todas ocupadas. Mesmo assim, ficamos curtindo o visual por ali e aproveitando o momento. Tomamos um drink cada um e já valeu demais a experiência.

Depois, seguimos para uma experiência totalmente diferente e igualmente marcante: assistir a uma luta de Muay Thai no tradicional Estádio Rajadamnern. Gente… que experiência maluca e intensa! A energia da torcida, os rituais antes da luta, a batida da música ao vivo. Vale muito ir, mesmo que você não seja fã de luta. É puro entretenimento local, raiz!

Rajadamnern Muay Thai Stadium.

Saindo do estádio de Muay Thai e sim, ficamos até o final das lutas! Hahaha A
inda sobrou pique pra explorar mais um pouco da noite tailandesa. E lá fomos nós direto pra Khao San Road, uma das ruas mais famosas (e animadas!) de Bangkok.

Gente, pensa em poluição sonora nível hard! Os bares parecem disputar quem coloca o som mais alto, e a rua fica absolutamente lotada de gente do mundo inteiro. É um verdadeiro caldeirão cultural: mochileiros, turistas, locais, todo mundo se divertindo no meio do caos delicioso que é a Khao San.

Por lá também passamos por algumas ruas mais “alternativas”, com os famosos shows de ladyboys que são pessoas trans ou drag queens superproduzidas, conhecidas por sua beleza e carisma. Também é por ali que ficam os lendários ping pong shows e, pra quem não conhece, são apresentações em que mulheres realizam performances pra lá de excêntricas, usando a musculatura pélvica para lançar objetos como bolinhas de ping pong. Sim, tem isso lá! haha

A gente não assistiu nenhum desses shows, mas só andar por ali já é uma experiência por si só. O clima é de festa o tempo todo e dá pra entender por que essa rua virou ponto obrigatório pra quem quer viver o lado mais louco e divertido de Bangkok.

Depois desse passeio caótico (no melhor sentido), pegamos um tuk-tuk de volta pro hotel porque no dia seguinte tinha bate-volta pra Ayutthaya, e era melhor dar uma de Cinderela e voltar antes da meia-noite!

Pelos templos de Ayutthaya.

No dia seguinte, partimos para um bate-volta em uma cidade próxima a Bangkok: Ayutthaya! A apenas 1h30 da capital, essa antiga cidade foi uma das maiores surpresas da nossa viagem pela Tailândia.

Fundada em 1350, Ayutthaya foi a capital do poderoso Reino do Sião e hoje é como um museu a céu aberto, repleto de ruínas impressionantes e templos históricos. Caminhar por lá é como mergulhar em um cenário de filme ou viajar no tempo, a atmosfera é mágica, cheia de história e espiritualidade.

Exploramos as principais ruínas do Parque Histórico de Ayutthaya, que é reconhecido como Patrimônio Mundial da UNESCO. E cada parada foi um encantamento à parte:

  • Wat Mahathat: famoso pela enigmática cabeça de Buda entrelaçada nas raízes de uma figueira. Um símbolo icônico e surreal!

  • Wat Phra Si Sanphet: o templo mais importante da antiga cidade real, com suas três estupas gigantes que parecem tocar o céu.

  • Wat Chaiwatthanaram: o mais fotogênico de todos! Às margens do rio Chao Phraya, sua arquitetura lembra os templos do Camboja e rende fotos incríveis.

Ayutthaya tem uma energia diferente e mais tranquila, mais contemplativa, quase poética. Mesmo em ruínas, dá pra sentir toda a grandiosidade do que essa cidade já representou. É um destino imperdível para quem ama cultura, história e lugares que contam histórias por si só.

Cabeça de Buda cercada pelas raízes de uma árvore.

A cidade tem uma energia diferente. É mais tranquila que Bangkok, mais contemplativa. Mesmo com muitas ruínas, dá pra sentir a grandiosidade que Ayutthaya teve no passado. E o mais bonito é ver como a natureza foi abraçando tudo, criando paisagens únicas entre as pedras antigas, raízes e estátuas.

Se você está viajando pela Tailândia, vale MUITO a pena incluir Ayutthaya no roteiro seja num bate-volta, seja dormindo por lá. É um destino que entrega história, cultura e paisagens lindas em um só lugar. Depois de explorar um pouco a região e nos encantarmos com as ruínas de Ayutthaya, pegamos o caminho de volta para Bangkok. Ainda tínhamos energia (e curiosidade!) para encarar mais uma aventura: China Town. Era um dos lugares que mais queríamos conhecer na cidade!

Roda gigante do Asiatique River Front.

Antes de seguirmos para China Town, resolvemos fazer uma parada inesperada no caminho! Eu tinha avistado um shopping bem interessante nos dias anteriores, que não estava no nosso roteiro, mas parecia promissor e como ficava pertinho do nosso hotel, fomos até lá a pé mesmo.

Acabamos descobrindo um lugar super agradável: o Asiatique The Riverfront. Fomos no finalzinho da tarde e foi uma ótima escolha! Além de lojinhas charmosas e restaurantes à beira do rio, ainda aproveitamos para dar uma volta na roda gigante e, de quebra, pegamos um pôr do sol incrível!

O clima por lá é leve, gostoso para caminhar, tirar fotos e curtir sem pressa. Recomendo demais esse passeio, especialmente no fim da tarde. É um cantinho encantador de Bangkok que vale muito a visita! Depois seguimos animados rumo à tão esperada China Town!

Pelas ruas de China Town.

Chegando em China Town, fomos direto mergulhar na bagunça boa que é esse lugar! As luzes, o movimento, o cheirinho de comida no ar... tudo ali pulsa energia e curiosidade. E claro, a gente foi com fome e coragem! kkkk

Pra começar, resolvi provar os famosos insetos fritos (sim, eu fui essa pessoa! 😂). Mas já aviso: não recomendo! Não é algo que faz parte da cultura tailandesa no dia a dia, e sinceramente, foi só pela experiência mesmo - e pelo vídeo, vai! Hahaha.

Depois, a gente se redimiu com um dos pratos mais tradicionais da culinária tailandesa: o Tom Yum, uma sopa levemente picante, cheia de sabor e personalidade. Estava uma delícia! E pra acompanhar, descobrimos duas cervejas locais que são super populares por lá: Chang e Leo! Eu particularmente gostei das duas! haha

Também experimentamos o famoso pato com pele crocante, que é uma iguaria super tradicional em China Town. E esse sim, vale cada garfada! Só não tive coragem de encarar a tão falada fruta fedida (a durian), que tem um cheiro bem… desafiador, digamos assim. Fica pra próxima! 😂

Rodamos bastante pela região, curtindo o visual, as lojinhas e o ritmo vibrante de um dos bairros mais autênticos de Bangkok que foi uma experiência intensa! Eu amei demais!


E assim terminou nossa última noite em Bangkok com o coração cheio das experiências únicas que só a Tailândia proporciona! No dia seguinte, era hora de arrumar as malas novamente, porque nosso roteiro estava só começando! O próximo destino nos esperava… ✈️✨

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